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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Eles são INpressionantes

INpressionantes. É assim que são chamados os funcionários da In Press Porter Novelli, uma das três maiores agências de comunicação integrada do Brasil.
Fundada há 21 anos, a In Press conta hoje com uma carteira com mais de 80 clientes; entre eles empresas como Ambev, GlaxoSmithKline, Itaú Unibanco, Ministério do Planejamento, TV Globo, Unilever e etc. Os mais de 300 INpressionantes estão divididos entre os três escritórios da agência, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, e os bureaus da vida espalhados pelo Brasil.

E é claro que na In Press, assim como em todos os lugares, além de INpressionantes, existem ex-alunos da Hélio Alonso em todas as áreas e posições. Seja pela diretora ou pela estagiária, não importa, a Facha está lá deixando sua marca com o trabalho competente de seus diplomados. Com tanta gente assim, não haveria caracteres suficientes para postar a entrevista de todos de uma só vez, paciência também não, né? Por isso, vamos por partes. Começaremos conhecendo os três INpressionantes do núcleo de mídias digitais da In Press.

Publicitária, 27 anos, casada, flamenguista e blogueira, Tatiana Seixas se formou no ano de 2007 e escolheu a Facha porque, das opções de ensino particular, considerava a Hélio Alonso uma das mais conceituadas faculdades da área de Comunicação Social.
Dos professores que mais se recorda, Tati menciona imeditamente dois nomes: Ivan Proença e Valderez, que já fazem parte da história da Facha, mas confessa que Rotberg e Aristides foram muito importantes na sua formação.
Hoje, a Seixas – como é chamada pelos amigos da In Press Rio, atua como gerente de projetos de mídias digitais e revela alguns pontos fortes e outras fracos da instituição ao compará-la ao mercado de trabalho: “A Facha tem um corpo docente excelente e seu embasamento teórico é extremamente rico. Porém, senti falta de cases e dicas práticas quando entrei no mercado de trabalho. Tive de correr atrás de algumas informações preciosas, principalmente para calcular retorno de campanhas, por exemplo.  Acho que também seria útil para os alunos se fossem incluídos na disciplinas, e não como  créditos extras, alguns workshops e palestras com profissionais gabaritados no mercado de comunicação.”
Ela, que além da vocação profissional encontrou seu grande amor nas salas de aula da faculdade – depois namorou, casou e vive feliz para sempre, responde, afinal, por que em todo lugar tem alguém da Facha: “A faculdade forma alunos com excelente embasamento teórico, que ingressam no mercado de trabalho dispostos a correr atrás para crescer profissionalmente. Além disso, esse alunos formam uma teia de relacionamento tão forte que acabam indicando uns aos outros e, por fim, podem até se tornar colegas de trabalho. Um exemplo disso somos eu e Dani (que vocês conhecem logo abaixo), que nos formamos juntas e hoje trabalhamos aqui na In Press.”
Tati e o marido no dia da formatura deles. Das salas de aula direto para o altar
Mais sobre ela:
Daniela Sabbá é uma publicitária de 26 anos casada e “dona” de uma filha linda. Já passou por áreas como marketing, eventos e mergulhou de vez no mundo 2.0 ao entrar na In Press para cuidar da presença online do Metrô Rio. Formou-se em 2006 e escolheu a Facha porque, na época, era uma instituição 100% voltada para Comunicação.
Ao citar o momento que mais marcou os quatro anos de estudante universitária, ela confessa ter sido uma aula de Cultura Brasileira, quando teve que entrevistar o cantor e compositor Oswaldo Montenegro. “Para mim este foi o momento mais rico do aprendizado.”, revelou Dani ao relembrar também Sebastião Martins (PP) e Benevides (RP) como alguns dos professores que mais admira.
Hoje, cursando uma pós-graduação em Marketing e já fazendo a diferença no mercado de trabalho, Sabbá (a de vermelho, no centro da foto do churrasco) considera as palestras e eventos ligados à área da comunicação, constantes na época em que era aluna da Facha, os pontos positivos de sua formação. Já a deficiência quanto ao conteúdo de exatas na grade curricular e matérias de conteúdos extremamente ricos e importantes, como filosofia e antropologia, dados logo no primeiro período, quando não se tem maturidade para discernir sobre a importância desses ensinamentos, os principais pontos negativos do ensino da Facha.
A amiga da Tatiana Seixas e mãe da Julia acredita que a credibilidade da instituição e sua história, além do interesse dos alunos de querer ir atrás da profissão com gás total, tornando o ingresso no mercado quase que imediato, é a razão de se encontrar “alguém da Facha” em todo lugar.
   
Mais sobre ela:
Formado pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso (FACHA) e pós-graduando em Gestão estratégia de marketing digital pelo IGEC/FACHA, o jornalista Fábio Carvalho é um dos poucos homens da In Press (80% dos INpressionantes são mulheres!) e o único deste post. Hoje, ele atua na área de planejamento estratégio de comunicação digital da agência, mas já trabalhou no Jornal O DIA (redator); na Maxitork (voltada ao mercado de petróleo e siderurgia, onde atou como gerente de comunicação); no Comitê Olímpico Brasileiro (COB) (editor do site oficial dos Jogos Pan e Parapan-americanos Rio 2007, versões inglês e espanhol); na Ediouro (editora de livros, onde foi coordenador do departamento do marketing digital) e Textual Novas Mídias (empresa de comunicação corporativa, atuando como coordenador de mídias sociais).
Fábio se formou no ano 2000 e conheceu a Facha porque um primo seu também fez jornalismo lá e gostou tanto que fez questão de indicar.
Quando questionado sobre os momentos e professores dos quais não se esquece, Fábio respondeu: “Como esquecer do Ivan Proença e da Valderez? Impossível! Mas lembro muito bem do André Valente – um maestro em sala, do Dráuzio, de filosofia, uma figura, e gostei muito também do Roberto Veiga, fera em teoria política, com quem aprendi a verdadeira história do Brasil.”
Sobre os pontos negativos e positivos da faculdade, o autor do blog MeEmBlogando diz que o background dos professores e o pensamento amplo que as disciplinas proporcionaram contribuíram muito para sua vida profissional. Já a carência de laboratórios e recursos técnicos deixaram a desejar.

O INpressionante, que participou do Experiência Facha em setembro, também respondeu por que em todo lugar tem alguém da Facha: “Na maioria das vezes, a Facha forma gente com opinião. E as pessoas querem ouvir a opinião de quem tem massa crítica. A Facha desenvolve isso nos alunos.”,encerra.

Mais sobre ele:

 Entrevistas feitas pela também INpressionante Francine Tavares.

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