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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Até embaixo da terra tem alguém da Facha. Metro Rio

Entrevista realizada com Sylvia Leite, RP, formada na Facha em 2008, contando o dia-dia de um rp, mercado de trabalho e curiosidades.

B: Como foi  sua entrada no mercado de trabalho?
S: Eu fiz estágio no Metro Rio desde do meu quinto período, quando me formei eles me efetivaram.
B: Qual é a maior dificuldade para um profissional de RP entrar no mercado?
S: Acredito que por partes das empresas exista um desconhecimento em relação as funções de um r.p. e sua relevância na estrutura técnica das empresas.
B: O que você faz no Metro Rio?
S: Trabalho como assistente de comunicação, minha função é basicamente fazer clipping ( coletar informações referentes ao metro que são veiculadas na grande e pequena mídia. E a partir delas, produzir respostas aquelas publicações.
B: Quais são seus planos para o futuro?
S: Vejo bastante espaço para crescimento profissional na empresa que estou hoje em dia, e a demanda por profissionais de comunicação só aumenta devido ao crescimento do Metro. Espero crescer dentro da empresa.
B: Existe ao curioso que já tenha ocorrido no desenrolar da sua profissão?
S: Acho que o mais curioso são as pessoas acharem que os rp são apenas os organizadores de festa, sempre que comento com alguem que sou RP, é sempre o mesmo comentário, "muita festa, né." .
B: Você poderia dar algum conselho para os estudantes de relações publicas e jovens profissionais?
S: Diria para que buscassem informação, informação é poder. Sejam curiosos! E claro invistam em si próprios, aprendam linguas, informatica, prestem atenção as mídias sociais, façam viagens sempre que possivel.

Sim! Eles ainda dão aula !

A maioria das entrevistas de estágio que vou são realizadas por profissionais que se formaram na FACHA. Não importa o método que eles usam para a seleção dos candidatos no dia, sempre no final tem um papo longo sobre como era e como está a faculdade. Já estive em uma seleção em que tinha uns cinco candidatos e só eu era da FACHA. Ficamos mais de meia hora conversando sobre a faculdade enquanto os outros candidatos só escutavam. Parece que conversar com alguém que estuda na FACHA nos dias de hoje, faz surgir um certo saudosismo da parte desses ex-alunos. Todos falam sempre com muita saudade da época da faculdade, das festas na Farani e dos professores. Aliás, tem uma pergunta que sempre é feita: “A Valderez e o Ivan ainda dão aula?” (alguns até perguntam “A Valderez e o Ivan estão vivos?”). Sim! Eles ainda dão aula (e ainda estão vivos). Depois a frase que se segue é: “Eu não acredito!”. Todos falam com muito carinho desses professores. Há aqueles que assumem que fugiam do Ivam e da sua prova oral (que em épocas antigas ele aplicava). Há ainda a história que me contaram de uma turma que para sacanear um professor muito baixinho escreveu um monte de besteira no quadro e colocou o apagador bem em cima da losa. Resultado: o professor as 7:30h da manhã, muito p*** da vida, teve que ficar dando pulinhos para pegar o apagador. Durante a conversa com ex alunos muitos não acreditam que não tem mais o “piscinão” na faculdade e que não há mais tantos shows como acontecia antes. Sempre diziam que a FACHA era muito articulada culturalmente e muita coisa acontecia dentro dela. Bons tempos se passaram na FACHA e agora cabe a nova geração de alunos escrever a sua própria história.

Por Thiago Rodrigues

Eles são INpressionantes

INpressionantes. É assim que são chamados os funcionários da In Press Porter Novelli, uma das três maiores agências de comunicação integrada do Brasil.
Fundada há 21 anos, a In Press conta hoje com uma carteira com mais de 80 clientes; entre eles empresas como Ambev, GlaxoSmithKline, Itaú Unibanco, Ministério do Planejamento, TV Globo, Unilever e etc. Os mais de 300 INpressionantes estão divididos entre os três escritórios da agência, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, e os bureaus da vida espalhados pelo Brasil.

E é claro que na In Press, assim como em todos os lugares, além de INpressionantes, existem ex-alunos da Hélio Alonso em todas as áreas e posições. Seja pela diretora ou pela estagiária, não importa, a Facha está lá deixando sua marca com o trabalho competente de seus diplomados. Com tanta gente assim, não haveria caracteres suficientes para postar a entrevista de todos de uma só vez, paciência também não, né? Por isso, vamos por partes. Começaremos conhecendo os três INpressionantes do núcleo de mídias digitais da In Press.

Publicitária, 27 anos, casada, flamenguista e blogueira, Tatiana Seixas se formou no ano de 2007 e escolheu a Facha porque, das opções de ensino particular, considerava a Hélio Alonso uma das mais conceituadas faculdades da área de Comunicação Social.
Dos professores que mais se recorda, Tati menciona imeditamente dois nomes: Ivan Proença e Valderez, que já fazem parte da história da Facha, mas confessa que Rotberg e Aristides foram muito importantes na sua formação.
Hoje, a Seixas – como é chamada pelos amigos da In Press Rio, atua como gerente de projetos de mídias digitais e revela alguns pontos fortes e outras fracos da instituição ao compará-la ao mercado de trabalho: “A Facha tem um corpo docente excelente e seu embasamento teórico é extremamente rico. Porém, senti falta de cases e dicas práticas quando entrei no mercado de trabalho. Tive de correr atrás de algumas informações preciosas, principalmente para calcular retorno de campanhas, por exemplo.  Acho que também seria útil para os alunos se fossem incluídos na disciplinas, e não como  créditos extras, alguns workshops e palestras com profissionais gabaritados no mercado de comunicação.”
Ela, que além da vocação profissional encontrou seu grande amor nas salas de aula da faculdade – depois namorou, casou e vive feliz para sempre, responde, afinal, por que em todo lugar tem alguém da Facha: “A faculdade forma alunos com excelente embasamento teórico, que ingressam no mercado de trabalho dispostos a correr atrás para crescer profissionalmente. Além disso, esse alunos formam uma teia de relacionamento tão forte que acabam indicando uns aos outros e, por fim, podem até se tornar colegas de trabalho. Um exemplo disso somos eu e Dani (que vocês conhecem logo abaixo), que nos formamos juntas e hoje trabalhamos aqui na In Press.”
Tati e o marido no dia da formatura deles. Das salas de aula direto para o altar
Mais sobre ela:
Daniela Sabbá é uma publicitária de 26 anos casada e “dona” de uma filha linda. Já passou por áreas como marketing, eventos e mergulhou de vez no mundo 2.0 ao entrar na In Press para cuidar da presença online do Metrô Rio. Formou-se em 2006 e escolheu a Facha porque, na época, era uma instituição 100% voltada para Comunicação.
Ao citar o momento que mais marcou os quatro anos de estudante universitária, ela confessa ter sido uma aula de Cultura Brasileira, quando teve que entrevistar o cantor e compositor Oswaldo Montenegro. “Para mim este foi o momento mais rico do aprendizado.”, revelou Dani ao relembrar também Sebastião Martins (PP) e Benevides (RP) como alguns dos professores que mais admira.
Hoje, cursando uma pós-graduação em Marketing e já fazendo a diferença no mercado de trabalho, Sabbá (a de vermelho, no centro da foto do churrasco) considera as palestras e eventos ligados à área da comunicação, constantes na época em que era aluna da Facha, os pontos positivos de sua formação. Já a deficiência quanto ao conteúdo de exatas na grade curricular e matérias de conteúdos extremamente ricos e importantes, como filosofia e antropologia, dados logo no primeiro período, quando não se tem maturidade para discernir sobre a importância desses ensinamentos, os principais pontos negativos do ensino da Facha.
A amiga da Tatiana Seixas e mãe da Julia acredita que a credibilidade da instituição e sua história, além do interesse dos alunos de querer ir atrás da profissão com gás total, tornando o ingresso no mercado quase que imediato, é a razão de se encontrar “alguém da Facha” em todo lugar.
   
Mais sobre ela:
Formado pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso (FACHA) e pós-graduando em Gestão estratégia de marketing digital pelo IGEC/FACHA, o jornalista Fábio Carvalho é um dos poucos homens da In Press (80% dos INpressionantes são mulheres!) e o único deste post. Hoje, ele atua na área de planejamento estratégio de comunicação digital da agência, mas já trabalhou no Jornal O DIA (redator); na Maxitork (voltada ao mercado de petróleo e siderurgia, onde atou como gerente de comunicação); no Comitê Olímpico Brasileiro (COB) (editor do site oficial dos Jogos Pan e Parapan-americanos Rio 2007, versões inglês e espanhol); na Ediouro (editora de livros, onde foi coordenador do departamento do marketing digital) e Textual Novas Mídias (empresa de comunicação corporativa, atuando como coordenador de mídias sociais).
Fábio se formou no ano 2000 e conheceu a Facha porque um primo seu também fez jornalismo lá e gostou tanto que fez questão de indicar.
Quando questionado sobre os momentos e professores dos quais não se esquece, Fábio respondeu: “Como esquecer do Ivan Proença e da Valderez? Impossível! Mas lembro muito bem do André Valente – um maestro em sala, do Dráuzio, de filosofia, uma figura, e gostei muito também do Roberto Veiga, fera em teoria política, com quem aprendi a verdadeira história do Brasil.”
Sobre os pontos negativos e positivos da faculdade, o autor do blog MeEmBlogando diz que o background dos professores e o pensamento amplo que as disciplinas proporcionaram contribuíram muito para sua vida profissional. Já a carência de laboratórios e recursos técnicos deixaram a desejar.

O INpressionante, que participou do Experiência Facha em setembro, também respondeu por que em todo lugar tem alguém da Facha: “Na maioria das vezes, a Facha forma gente com opinião. E as pessoas querem ouvir a opinião de quem tem massa crítica. A Facha desenvolve isso nos alunos.”,encerra.

Mais sobre ele:

 Entrevistas feitas pela também INpressionante Francine Tavares.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Na Folha Dirigida, também tem alguém da Facha!


Michelle Bento, recém formou-se em jornalismo pela Facha. Assim que concluiu seus estudos na faculdade, no final de 2010, foi efetivada como funcionária contratada do jornal Folha Dirigida, onde começou seu estágio, em 2007, parou 1 ano depois, por questões pessoais, e voltou no início de 2009.
Ela explicou que precisou sair, pois além do Jornalismo, também cursava a faculdade de Letras e, assim, estava difícil conciliar todas as atividades ao mesmo tempo. Antes de ingressar na Facha, ela revelou que estudava na Estácio, mas por indicação de amigos, decidiu mudar de faculdade. Ao que parece, na opinião de Michelle, a escolha foi correta. “Entre as particulares, a Facha é a que dá a formação mais completa. A Facha tem um clima que acho que não existe em nenhuma outra faculdade. É uma mistura de todo o tipo de pessoa. E isso, para mim, foi um aprendizado cotidiano”, disse, destacando que o que mais marcou durante o período de estudos na Facha foram as amizades. Ela também falou com bastante carinho dos professores Verônica Toste, Roberto Falcão e Aristides.
Ainda durante a conversa, a mais nova jornalista contratada da Folha Dirigida comentou o fato de terminar a faculdade e já ter um emprego garantido, o que, de acordo com ela, dá mais segurança e confiança para continuar crescendo dentro da profissão que tanto gosta.

Thiago de Souza Lopes

Em certos lugares, tem muita gente da Facha!

Se em todo lugar tem alguém da Facha, em alguns deles tem muita gente da Facha! É o caso do jornal Folha Dirigida, por exemplo, empresa onde faço estágio desde o final de 2009. No dia que cheguei lá para fazer a entrevista, vi alguns companheiros de faculdade. Entretanto, com o passar do tempo, depois de conseguir a vaga, a cada dia que passava ia notando mais rostos conhecidos.
Antes de iniciar o estágio, sabia que algumas pessoas da Facha já estavam por lá. Porém, não imaginava que seria tanta gente. O que, de fato, foi uma surpresa agradável. Encontrar colegas de faculdade facilitou na minha adaptação e rapidamente entendi como aquele jornal funcionava.
As surpresas, no entanto, não pararam por ai. Além de ter a possibilidade de dividir meu local de trabalho com conhecidos, com o passar do tempo, fui descobrindo que alguns dos editores do jornal, também passaram pela Facha. O editor de Educação, caderno para o qual escrevo, mora perto da minha casa e de vez em quando me dava carona. Em uma dessas, conversando sobre estudos, ele me revelou que também estudou na Facha. Depois de mais algum tempo, conversando com o subeditor, durante uma festa promovida pelo jornal, descobri que também foi aluno da Facha. Ele, inclusive, comentou sobre seus anos de universitário, quando ficava discutindo sobre Filosofia com o professor Dráuzio.
Porém, o que mais me surpreendeu foi quando estava indo embora e, por acaso, peguei o elevador junto com o presidente do jornal. Na pequena viagem por três andares, ele perguntou meu nome e onde estudava. Quando respondi que era aluno da Facha, ele começou a me perguntar sobre alguns professores. Não sei se ele também foi aluno, mas não restam dúvidas de que ele conhece muito bem a faculdade e seu corpo docente.

Thiago de Souza Lopes

Encontrando alguém da FACHA no mercado de trabalho

Carlinhos é o Coordenador administrativo do laboratório audiovisual da FACHA e nos conta sobre como é encontrar sempre alguém da FACHA no mercado de trabalho.

Assista o Vídeo abaixo!


Encontrando alguém da FACHA no mercado de trabalho from Thiago Brasa on Vimeo.

Por Thiago Rodrigues

Na COPPEAD também tem alguém da FACHA

Érica Carvalhosa se formou na FACHA em 2000 e hoje trabalha como Assessora de Imprensa da COPPEAD ( Instituto de Pós-graduação e Pesquisa em Administração da UFRJ).

Assista o vídeo abaixo!


Entrevista com Érica Carvalhosa from Thiago Brasa on Vimeo.

Por Thiago Rodrigues

Dono de oficina também é publicitário

   Marcio Barros é formado em Publicidade e Propaganda e atuou na área por seis anos, trabalhou em várias empresas dentre elas a artplan e a maccain. Atualmente administra um negócio próprio, uma oficina mecânica em botafogo.
   Ele tem várias recordações da época da faculdade, como os debates que rolavam no auditório, as idas a Farani depois da aula, dos professores, das aulas do Rotberg; Gilson Caroni e Aristides. Era acostumado a encontrar as pessoas da faculdade na noitada e em viagens, principalmente no carnaval.
  Um fato que o marcou foi o dia do ataque as torres gemas nos EUA, pois ele chegou à faculdade e estava um clima muito tenso, as pessoas com cara de assustadas e ele sem saber de nada, estava uma correria absurda, pessoas gritando, gente dizendo que o mundo ia acabar e todo mundo trancado no auditório.

Por Caroline Navega

Tem alguém da FACHA no Bradesco

Tem alguém da FACHA também trabalhando de bancário. Formando em 2009 o ex-aluno da faculdade – Bruno, graduado em jornalismo trabalha hoje no Banco Bradesco em uma agência na Barra da Tijuca. Ele entrou na FACHA em 2005, no Campos I de Botafogo.



Durante a conversa Bruno contou que ele tem milhares de recordações da faculdade, como uma apresentação de um tcc em que a bateria da escola de samba da Mangueira foi chamada para se apresentar e todo o alvoroço foi inesquecível. A partir dessa lembrança outras tantas começaram a ser contadas como as “sociais” que fazia em vários lugares com os amigos da faculdade. Ele diz que fez alguns amigos, bebeu bastante, viu muita droga, conversou sobre rock, sexo, política, sexo, bobagens, sexo, religião, emprego, mercado de trabalho, sexo, futebol e sexo (nessa ordem exatamente) porque o pessoal da faculdade adorava este tipo de conversa. Também disse que se lembra muito do Léo, seu amigo e de algumas “figuras” que ele via passando pra um lado e pro outro no pátio da faculdade. Por ultimo, ele ainda conta que um dos momentos tristes foi quando chegou a faculdade em 2006 ou 2007 e o piscinão havia sido retirado. Esse palco no centro do pátio era um ponto de referência para os alunos deitarem, conversarem, se apresentarem e se mostrarem, o que com certeza marcou a história de muita gente na faculdade.

Por Thaise Wolff

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Entrevista com Rodrigo Leão

Formado em Publicidade e Propagando pela FACHA, Rodrigo teve na FACHA sua primeira experiência profissional. Começou como estagiário e trabalhou no Laboratório de de Editoração.
Rodrigo diz ter tido ótima experiências como aluno da FACHA. Fez amizades que duram até hoje e com as quais curtiu muita noitada, tomou muita cerveja na farani e viajou muito.
Nos dias de hoje, Rodrigo atua em sua área de formação, tem duas empresas, a Casa Oito e a Fotomídia.
Ele cita a aula de Teoria da Comunicação do professor Zé Guilherme como uma de suas fontes de inspiração "Aula para abrir a mente".

Nara Mendes

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Na TV Brasil tem alguém da Facha - Juliano Lima


Juliano Lima formou-se em jornalismo pela Facha em 2008 e sempre quis atual na área esportiva. Inicialmente, sua ideia era trabalhar alcançar o cargo de editor, mas sua primeira oportunidade foi como repórter e seu destino mudou. Ele começou estagiando na tv e com o passar do tempo foi gostando mais e mais do trabalho diante das câmeras. No entanto, Juliano conta que foi preciso preparar-se bastante para exercer o papel de repórter: "Tive que fazer tratamento com uma fonoaudióloga, melhorar a postura etc"

Atualmente, Juliano viaja pelo Brasil e também no exterior fazendo reportagens para a Tv Brasil e eventualmente faz matérias como freelancer para o Sportv.  Suas perspectivas para o o futuro são as melhores possíveis: "Tenho muita vontade de crescer profissionalmente e me aperfeiçoar sempre. Acho que ainda tenho muito o que aprender." Para quem está começando agora, Juliano dá a dica: "A pessoa tem que procurar se atualizar e buscar desde cedo um estágio na sua área. Assim é possível aliar o conhecimento prático ao teórico"


por Luciana Capilupi

Coincidência demais

Sempre ouvi dizerem como o mundo era pequeno, mas até estudar na FACHA achava essa afirmação um exagero. Me desfiz desta opinião no dia em que soube que minha futura colega de trabalho não só namorava um grande amigo meu, como também, estudava na FACHA. Na verdade, muitas vezes antes ouvi falar dessa menina. Meu amigo estava realmente apaixonado e mesmo sem conhecê-la eu poderia facilmente descrevê-la: seu jeito, sua aparência, ou como ela mexia no cabelo a cada 3 minutos e meio.

Então, um dia, lá pela terceira vez só naquela semana, fui a uma entrevista de emprego para uma
vaga de estágio. Haviam alguns candidatos esperando e eu resolvi sentar lá atrás, junto com a única menina, também destacada dos demais. Começamos uma conversa tímida sobre o tempo e como fora difícil chegar para a entrevista e de repente estávamos rindo da recepcionista que era um tanto estranha.

Não demorou muito para que combinássemos a volta para casa juntas, já que ela morava bem
perto de mim, alguns pontos antes. Ela em laranjeiras e eu em Botafogo. Assim que saímos da entrevista, a Ju recebe uma ligação. Era seu namorado lhe oferecendo uma carona para voltar pra casa. Me perguntou se eu gostaria de ir junto e lá fui eu.

E qual minha surpresa ao entrar no carro e dar de cara com o meu amigo? Aquele que não
parava de falar da nova namorada. Achei que já era coincidência demais para um dia normal, mas não seria a única. Horas mais tardes fui à faculdade. Era o primeiro dia de aula do período que se iniciava. Como sempre, me dirigi direto ao final da sala, onde me deparei de novo com a Ju. É lógico que naquele dia foi difícil se concentrar na aula. Era coincidência demais pra discutirmos e rirmos, claro.

Afinal, é bem verdade, em todo lugar tem alguém da FACHA.

por Camilla Junger (história fictícia)

No Tribunal Regional do Trabalho, tem alguém da Facha

Alessandra dos Santos Magalhães é funcionária pública, trabalha no Tribunal Regional do Trabalho (TRT 1ª região), especificamente na Secretária de Gestão e Pessoas, lá exerce o cargo de técnico judiciário.
Ela iniciou seu período estudando na FACHA Botafogo, mas logo no terceiro período se transferiu para a unidade Méier. Fez parte da primeira turma que se formou por lá. A lembrança que mais a marcou foi quando ainda estava na Facha Méier, e ainda as instalações eram dentro do colégio Hélio Alonso e as salas eram rodeadas de desenhos infantis, um clima muito diferente da FACHA botafogo e outras instituições. Como a FACHA Méier ainda estava começando vivia-se um clima bem familiar, algo mais intimista. Sinceridade, muito melhor que a FACHA Botafogo. Lá fiz grandes amigos. Os professores tinham uma relação mais direta com os alunos... . Não tenho palavras para descrever como era bom aquele tempo.
A estudante cursou de 1999 até 2003, formou-se em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda.


Por Anderson Ferreira

Blog do Jornal Laboratório divulga nosso Blog

Quem quiser ver, clique aqui.

Coincidências


Certamente conhecemos alguém que já passou pela Faculdades Integradas Hélio Alonso, não importa se é amigo, parente ou conhecido de algum amigo, mas em todo lugar tem alguém da FACHA. No meu caso, um vizinho de prédio estuda na mesma faculdade do que eu.
            Desde pequena morei neste prédio e sempre fui de falar com todo mundo, os anos se passaram, eu cresci e aqueles vizinhos me viram terminando o Ensino Médio e entrando para a faculdade. Devido à correria diária, às vezes não temos tempo de conversar com essas pessoas, a não ser aquelas conversas de elevador.
            Em uma ocasião esbarrei com meu vizinho no elevador e ele puxou o assunto, perguntando se eu já tinha começado a faculdade e o que eu tinha escolhido. Conversa rápida, mas disse apenas que eu fazia Comunicação. No dia seguinte encontrei com ele novamente no elevador e aí continuamos o assunto, foi aí que ele me disse que também fazia Comunicação.
            Pura coincidência, mas neste mesmo dia, na parte da noite, nos esbarramos no  ponto de ônibus que fica perto da faculdade. Fui cumprimentá-lo e logo me perguntou o que eu estava fazendo por ali, naquela hora, descobrimos que estudávamos no mesmo lugar. Na espero pelo ônibus, ele reconheceu um amigo que estava em um carro estacionado ali por perto, e foi em direção a ele. Era um amigo de infância que estava no esperando sua filha sair da aula. Muita coincidência, também estudante da FACHA.      
             Coincidências acontecem, mas essa foi demais. O mundo é realmente muito pequeno, até as pessoas mais próximas estão na FACHA, por isso que em todo lugar tem alguém da FACHA.

Fernanda Moreira Martins

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

sábado, 27 de novembro de 2010

Inimiga e logo amiga

         São nos lugares menos esperados que os fatos acontecem. Seja em um bar, na rua, na fila do banco, na igreja. Em todo lugar tem alguém da FACHA. Conheci minha atual amiga de turma em uma situação nada agradável e diria até inusitada. Num sábado de férias, enquanto eu e minhas amigas aguardávamos para entrar em uma boate, algumas meninas tentaram furar a fila na nossa frente.
         
         Confusão formada e discussão a vista, após horas de conversa, o problema é resolvido, mas não esquecido. Aquela antipatia no ar, onde todas nunca iriam esquecer a cara de cada uma. A semana logo começa, chego à faculdade e logo no 1º dia de aula, 1º período do curso e quem esta na mesma turma do que eu? A mesma garota que discuti durante horas no fim de semana.

        Acabamos conversando e ali começamos a nos entender, passamos pelo trote juntas, aproveitamos a choppada e no fim das contas, ela se tornou minha amiga, confidente e conselheira até os dias de hoje. Inclusive nessa aula, na qual conto essa historia. Dois anos depois, chegamos à conclusão que todo o ocorrido teve o seu lado bom.

     Depois disso, encontrei e ainda encontro, muitas pessoas que passaram pela FACHA, como o pai de um ex-namorado, profissionais da empresa onde trabalho, amigos dos meus amigos, amigos dos meus pais. Enfim, todo mundo tem uma lembrança da faculdade, seja dos professores e principalmente das amizades que fizeram por lá.

                                                Marcela Lima de Carvalho

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Até em Lisboa tem alguém da FACHA

Carolina Domingues no Castelo de São Jorge em Portugal   
Todos sonham em se formar, fazer mestrado no exterior e conseguir o emprego dos sonhos, mas poucos realmente encaram os desafios para conquistar tudo isso. Carolina Domingues ex-aluna da FACHA, encarou este desafio e hoje com 25 anos está fazendo seu mestrado em “Gestão Estratégica das Relações Públicas” na Escola Superior de Comunicação Social em Lisboa, Portugal.

Formada na FACHA no final de 2008, começou a estagiar logo nos primeiros períodos e foi na empresa BRQ Informática que Carolina teve sua chance de efetivação, trabalhou dois anos na instituição, entrando como estagiária de comunicação interna e sendo contratada após um ano como analista junior.  Nesta empresa teve a oportunidade de aprender tudo sobre o mundo corporativo e ter certeza da escolha da profissão. Depois deste emprego, Carolina trabalhou na Rio 360 Comunicação, agência de marketing promocional, onde teve a oportunidade de trabalhar em todas as áreas: atendimento, criação e produção, o que só aguçou mais a vontade da profissional de se especializar e aprender mais sobre essa profissão.

Assim, após essas experiências profissionais a jovem sentiu a necessidade de um mestrado, e correu atrás do que queria, hoje está em Lisboa dando mais este passo para o sucesso profissional.

Dos tempos em que estudou na FACHA Carolina traz na memória ótimas lembranças. Foram escutados inúmeros elogios sobre a instituição, entre eles que os professores são excelentes.  “Os professores são a melhor lembrança que tenho da faculdade, realmente fazem toda a diferença. Aulas ricas e atuais, o mais importante para quem quer estar atualizado no mercado de trabalho. Sempre indico o curso de Relações Públicas e a FACHA”.

Quanto a dicas para os estudantes que estão começando agora no mercado de trabalho Carolina cita a importância dos cursos de especializações e matérias eletivas, entre eles Photoshop, Corel, Edição de Imagens e Vídeos e Excell, além de obviamente cursos de línguas, como ela mesma disse “quanto mais, melhor”.

Ana Carolina Mastrangelo
                                     Na Unimed Rio também tem alguém da Facha

Rafael Ferreira de Oliveira, formado em jornalismo desde dezembro de 2003, começou na Unimed como estagiário e hoje é coordenador de comunicação da empresa.Entre suas atribuições está: comunicação interna e externa, planejamento, assessoria de imprensa, enfim tudo que um profissional de comunicação precisa saber.
Um dos momentos mais marcantes durante o curso de jornalismo, não foram os momentos que passou em sala de aula, dentro da Facha, mas sim num bar chamado por ele e seus amigos de “pé sujo” que ficava próximo a faculdade, era ponto de encontro entre seus colegas.
Tudo começou como uma brincadeira, mas foi tomando uma proporção tão grande que se tornou trabalho de conclusão de Rafael. Era um programa de rádio inventado por eles que ocorria num bar, formado por mais quatro colegas de jornalismo, foi sua fonte de inspiração. O programa chamava-se Mesa Retangular e abordava diversos temas, mas o entrevistado era sempre o mesmo.Faziam gravações e depois ficavam ouvindo a brincadeira, diz Rafael. O programa de rádio Mesa Retangular começou com poucos ouvintes, mas conta que no final até quem não era aluno da Facha costumava ouvir as entrevista e da forma como me contou aos risos, deveria ser muito engraçado e divertido.
No “bate papo” com Rafael, conversamos também sobre mercado de trabalho, sobre as atribuições do profissional de comunicação e o papel da faculdade na formação destes comunicadores.
Comenta também, que o mercado para profissional comunicação está crescendo nas empresas que não são necessariamente de comunicação, ou seja, aquela idéia de trabalhar somente na TV, Rádio ou Jornal deve ser revista. Há um mundo de possibilidades esperando por nós. Mais do que nunca, as empresas estão precisando de profissionais de comunicação que possam alinhar o seu posicionamento diante de um mercado que se torna cada vez mais segmentado e exigente.

Viviane Noschang

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Passeio de Buggy

Passei o feriado de 15 de Novembro em Porto de Galinhas, um lugar paradisíaco, repleto de praias lindas, e pessoas simpáticas. O povo nordestino é muito acolhedor. Depois de um vôo repleto de paradas, tivemos duas escalas, e muita turbulência, chegamos em Recife às 5h.

Lá, a nossa espera, estava Pedro, motorista encarregado de nosso transfer. Viemos em um bate-papo com o Pedro por todo o percurso. Levamos mais ou menos uma hora do aeroporto de Recife até Porto de Galinhas. Ao chegar à pousada, fomos pegos de surpresa por um detalhe muito importante ao qual não nos atentamos na hora de fazer as reservas. O check-in começa 13h, logo, nossos quartos só estariam disponíveis após as 13h. Era um fato, estávamos “sem terra” por mais seis horas.

Foi então que Pedro nos lembrou de um dos passeios locais do qual havia nos falado em nosso traslado, o ponta a ponta. Nesse passeio o buggueyro nos leva para conhecer as praias locais de ponta a ponta da cidade, e leva em média 6 horas. Nos deu o telefone de um buggueyro local amigo dele.

Foi então que conhecemos Felipe, nosso “piloto” daquela manhã. Em um papo descontraído com ele, descobrimos que era carioca. E que há alguns anos foi passar férias em Porto de Galinhas, se encantou com o lugar e ali ficou. O mais curioso no Felipe foi que, além de carioca, ele também é formado em Comunicação Social – PP pela FACHA . Falou sobre seus tempos áureos, e de como passava suas sextas-feiras bebendo cerveja na Farani. Perguntou sobre a “piscina” que havia no pátio e se o professor Duque ainda dava aula. Disse que seus anos de faculdade foram os melhores e adorou saber que alguns dos professores de sua época ainda davam aula aqui.

Por Nara Mendes

Encontros bons e ruins

Como todo mundo sabe em todo lugar tem alguém da Facha. E isso é a mais pura verdade. Todos nós conhecemos uma pessoa que estudou ou estuda na Facha. O mais engraçado é que sempre a encontramos em situações inusitadas.
Um dia fui conhecer a casa nova do meu irmão que estava morando com um amigo. Quando cheguei tive a sensação de conhecer aquele menino de algum lugar, mas tudo bem, descobriria depois. Na hora de ir embora, eu não aguentava mais de curiosidade e perguntei: “Eu te conheço de algum lugar?” E adivinhem da onde? Estudamos juntos na Facha.
Ano passado meu pai me convidou para o churrasco de confraternização do MBA que estava concluindo. Eu tinha que levar meus filhos de que ele tanto falara ao longo do curso. Encontrei uma amiga, havíamos nos formado juntas em Publicidade em 2006 pela Facha e agora estava se formando com meu pai. Muita coincidência. Combinamos de reunir nossa turma antiga, mas isso nunca aconteceu.
Mas não são apenas em situações fora da faculdade que encontramos conhecidos. Durante os quatro anos da minha primeira formação encontrei com algumas pessoas que fizeram parte de alguma forma da minha vida: uma amiga de infância, que, apesar de nos falarmos pouco, nunca perdemos contato; com dois amigos de primário, em que relembramos bons tempos; e com a ex do meu namorado, atual marido, que teve a cara de pau de me perguntar se ele ainda usava aquele perfume. Eu mereço!
O mundo é realmente muito pequeno e parece que a Facha está em todos os cantos e curvas. Seus alunos estão ocupando espaços e é impossível não encontrar ou não conhecer alguém.

Por Maíra Rocha

Até na Festa do Tomate tem alguém da Facha

Em meados deste ano, combinei com alguns amigos de ir à Festa do Tomate, realizada todos os anos em Paty do Alferes. Como sempre, várias atrações musicais e apresentações, tendo como destaque o Rodeio, concurso de gado girolando e a escolha da Rainha.

Decidimos, como não é certo beber e dirigir, alugar um transporte que comportasse todo o grupo.  “Aos 47 do 2º tempo” conseguimos. A viagem começou às 22h num posto de gasolina comum a todos, onde abastecemos o carro (nós mesmos) apenas para chegar lá “no clima”. Vodka, Licor e cerveja, foram alguns dos produtos que compunham nossa bagagem.

Como eu não estava me sentindo muito bem do estômago, resolvi pegar leve, mas cheguei a conclusão que a situação não ajudava muito. Então, resolvi experimentar tequila, já que minhas amigas se encontravam algumas doses a minha frente. Depois da minha 5ª dose, minhas amigas já estavam trocando as pernas e esbarrando em todos. Isso fez com que eu ficasse em alerta para qualquer confusão, pois os meninos, digamos, estavam também bem animadinhos com a variedade de bebidas. Já estava na hora de tentar carregá-las ao banheiro e tentar mantê-las em linha reta era muito complicado, em função da quantidade de gente que havia na festa.

Levei um encontrão de um garoto. O tempo de me desculpar foi suficiente para que elas esbarrassem com força em uma garota que estava de costas um pouco mais à frente (a culpa é toda da tequila!) . Corri na direção já me desculpando por elas e a menina já virava para devolver o empurrão... então abriu aquele clarão.... Meu Deus! Morri de medo, pois estávamos longe dos meninos e não tinha ninguém para nos defender... 

Quando olhei para a menina, quem era?! Graças a Deus, era a Cris, que fazia matéria de Planejamento Estratégico em RP, na Facha e inclusive estávamos realizando um trabalho de grupo juntas naquele semestre!!! Enfim, ela só deixou passar porque me conhecia e disse que já estava pronta para armar aquela briga! Por fim conseguimos chegar ao banheiro e como já era de se esperar, elas “descarregaram” toda aquela quantidade de bebida extra! Rs...

Nosso motorista já tinha ido dormir no carro há bastante tempo, e a maioria do pessoal já estava bem legal de bebida, então resolvemos voltar para casa, onde cada um foi deixado em sua porta.  A farra com a galera, sempre é muito legal!


Por Elaine M. Cardoso

Tem alguém da FACHA na livraria

Não acredito muito em coincidências, mas às vezes fico impressionada com o destino. Já perdi a conta de quantas pessoas passaram pela minha vida que estudam ou estudaram na FACHA. É lógico que só comecei a reparar quando entrei na faculdade em 2006. Mas houve uma vez que foi surpreendente. Em 2007, eu trabalhava na Loja Taco, recém inaugurada no Shopping da Gávea, Zona Sul do Rio. Foi quando em uma das minhas inúmeras “horas do almoço” diárias, passeando pelo Shopping, entrei em uma pequena, mas charmosa e aconchegante livraria infantil chamada “Malas-artes”. Fiquei apaixonada por aquele pedacinho da minha infância, e tive o prazer de conhecer a história da Dona Iacy, dona da livraria. Uma de suas filhas, Claudia, me relatou que foi com muito carinho e dedicação que ela, sua mãe e sua irmã Renata, fizeram da livraria “Malas-artes” referência na venda de livros voltados para os pequenos. Em uma conversa muito agradável, comentei com a Claudia que já havia estado na livraria quando criança, trazida pela minha mãe, que na época era bibliotecária do extinto colégio Pernalonga/Isa Prates, no Arpoador. Foi quando a empresária se lembrou da minha mãe e disse que todos os anos a “Malas-artes” fazia a feira de livros lá na escola. Conversa vai, conversa vem, comentei que estudava na Facha de Botafogo e fazia o curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Daí, para minha surpresa, Claudia me contou que sua mãe foi aluna da primeira turma de Comunicação Social da FACHA, formada em 1975, ao lado dos jornalistas Sandra Passarinho e Alberto Leo. Contou ainda, que dona Iacy se formou em relações públicas e durante 30 anos, trabalhou na Secretaria de Comunicação e por 19 anos no extinto Colégio Jacobina. Depois disso, não me surpreendo mais, pois é fato que em cada canto, em festas, locais de trabalho, em entrevista para estágio, enfim, TEM SEMPRE ALGUÉM DA FACHA.

Postado por Deborah de Castro Carreira

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Em todo lugar realmente tem alguém da FACHA

Era uma típica noite de sábado na capital paulista, o tempo estava frio e chuvoso e o trânsito como é de costume estava um verdadeiro caos. Mas era um desses finais de semana que nem o trânsito ruim, nem a chuva impedem uma saidinha, porque minhas duas primas queridas tinham vindo de longe para me visitar e queriam sair para fofocar e conhecer a cidade.

Como ainda estava cedo para chegarmos na boate e a fome estava apertando, resolvemos ir até uma pizzaria que fica próxima a minha casa. O local estava lotado e tivemos que esperar alguns minutos até o garçom nos arranjar uma mesa. Assim que nos sentamos fomos resolvendo rapidamente o pedido e já falando para o atendente, a fome estava cada vez mais apertada, e vamos combinar que ficar sentindo aquele cheirinho de pizza e observando todos comendo é quase uma tortura.

Acabamos de comer e pegamos um táxi para a boate, minhas primas estavam curiosas para conhecerem a tão famosa noite de São Paulo, queriam ver se era isso tudo que ouviam mesmo. Mas como não éramos as únicas da cidade indo para a balada, ao chegamos a fila estava imensa, daquelas que você não consegue ver o final. E lá fomos nós. Depois de quase uma hora, nada havíamos mudado de lugar, a fila estava literalmente parada, comecei a ficar irritada, e para melhorar, um segurança, daqueles imensos e fortes que parecem jogadores de basquete e que ninguém se atreve a discutir vira e fala que a casa está lotada e que a entrada só seria liberada conforme o público fosse saindo do local, convenhamos, quem vai até uma night, num sábado à noite e chuvoso para sair da boate antes das 01h? Exatamente, ninguém. Por isso a frase dele me soou como “Procurem outro lugar porque aqui vocês não vão mais conseguir entrar hoje”. Foi então que no meio da confusão que se formou no momento eu reconheci um rosto, uma amigona minha, que era produtora de várias casas noturnas de SP e obviamente estava usando toda a sua lábia e conhecimento para entrar na boate sem ter que enfrentar aquela fila. Não sou a favor de furar fila nem nada, em uma situação normal não faria isso, mas minhas primas me visitam uma vez ao ano e logo naquele dia eu ia ficar na rua e na chuva enquanto todo mundo estava se divertindo dentro da boate? Isso não me parecia justo no momento.

Então posso dizer que o que fiz após isso foi por caridade e amor as minhas primas (isso é só um jeito de me justificar e continuar com o direito de criticar e gritar com alguém que fure fila na minha frente). E lá estava eu indo falar com minha amiga para tentar entrar de forma “facilitada” digamos assim, e num ato brusco ela agarrou minha mão e me puxou para dentro da boate sem que eu tivesse tempo de falar nada, nem de pedir para colocar minhas primas para dentro também, e foi entrando no meio das pessoas até chegar na pista de dança, com aquela barulheira e muvuca toda, mal conseguíamos nos entender em gestos, muito menos nos comunicar em palavras. E enquanto eu gesticulava para tentar explicar a situação um passe de mágica fez ela desaparecer, parecia que estava sendo engolida pela multidão, sabe areia movediça? era exatamente assim, só que no caso eram “pessoas movediças” digamos assim.

Foi então que o meu perrengue começou, fui até a porta tentar conversar com as recepcionistas, mas quem disse que o segurança de 2 metros e meio me deixou passar? Para melhor, o celular não pegava de jeito nenhum e comecei a falar com todo mundo perto da porta, parecendo uma louca, numa atitude desesperada de conseguir alguma ajuda.  Eis que me surge uma moça, meio atrapalhada e cheia de papeis em sua prancheta e é claro que eu fui falar com ela sem nem pestanejar, expliquei minha situação toda e ela falou que ia me ajudar, só tinha que resolver umas coisas e arranjar alguém que falasse inglês fluente antes, pois estava com 2 convidados super especiais, eram músicos do exterior, e não conseguia atendê-los de maneira adequada pois a única funcionaria do estabelecimento que falava inglês havia faltado. Conclusão, nunca pensei que anos no cursinho de inglês e um intercâmbio cultural fosse ser tão útil em uma noitada. Assim como que em uma troca de favores, eu resolvi a situação dela enquanto ela foi procurar minhas primas, que eu descrevi e falei que deveriam estar desesperadas e sem saber o que fazer, mas para minha surpresa, quando elas entraram estavam agarradas com 2 rapazes, acreditam??

Enquanto eu estava desesperada e preocupada com elas, elas estavam flertando e se arranjando para a noite, e eu, como meu namorado tinha ficado no Rio no final de semana, fiquei a noite toda conversando com a tal moça, que no final descobri que era produtora do local e tinha se formado aqui no Rio de Janeiro, sabem onde? Isso mesmo, na FACHA.

Comprovando mais uma vez que em todo lugar realmente tem alguém da FACHA.

Ana Carolina Mastrangelo

Tem sempre um da FACHA

 Há alguns anos, logo depois que eu comecei a estudar na Facha, estava na academia conversando com meu professor e acabamos entrando no assunto de onde eu estudava. Por um acaso ele me disse que sua mãe era professora de lá. Nossa que mundo pequeno! Ele começou a caracterizá-la: é uma loira, de cabelo curto, baixinha, da aula de legislação...

Poxa, infelizmente, não sabia quem era, mas fiquei muito curiosa para saber. Eu tinha acabado de entrar na faculdade e não sabia quando acabaria fazendo a matéria dessa professora.

   Passado algum tempo, não me recordo exatamente quanto, finalmente comecei a fazer a matéria de Legislação, na qual a mãe do meu professor, Maria Helena, era a professora,. Suas características eram as mesmas que seu filho havia me dito. A aula era super engraçada, ela usava  slides dos trabalhos feitos por alunos em períodos anteriores e de recortes de matérias de jornais, revistas, que ela havia guardado de alguns acontecimentos.

   Nessa mesma época eu comentei com minha gerente, que era formada em jornalismo na Facha, sobre a aula de legislação que eu estava fazendo e ela comentou: "Nossa eu adorava a aula dela. Ela é cliente daqui também".

 No semestre seguinte, quando eu já não fazia mais essa matéria, a professora Maria Helena finalmente foi na minha loja. Eu e minha gerente começamos a conversar com ela dizendo que já havíamos sido suas alunas, e que gostávamos muito de sua aula. Foi super legal. Logo depois comentamos outras coisas sobre a faculdade e acabamos nos lembrando sobre o slogan da faculdade de que todo lugar existe mesmo alguém da FACHA. Afinal, havíamos acabado de atender uma professora. Minha gerente era uma ex-aluna e eu uma aluna. Nossa quanta gente da Facha por metro quadrado!

Por Caroline Navega

Surpresas inesperadas

Depois de uma complicada e triste separação, resolvi viajar para Recife. Pois bem, organizei a viagem pensando em cuidar de mim, com o intuito de espairecer e renovar as energias desgastadas. Comprei a passagem, roupas tropicais, mapas turísticos e não olhei para trás.No dia da tão desejada viagem acordei mais cedo – por pura ansiedade – andei com a minha cachorra, Sophia, e cheguei no aeroporto Santos Dumond com seis horas de antecedência.
As duas primeiras horas de espera foram gastas com palavras cruzadas, chocolate branco e com meu livro de curiosidades pernambucanas.
Chegou um momento que cansei de ficar parada. Fui dar uma volta pelo aeroporto sem pressa, mesmo porque três horas me esperavam...A minha vontade era comprar tudo que eu via pela frente, mas meu dinheiro estava estritamente contato para a viagem. Acho que eu estava inquieta por me sentir sozinha, e na verdade, queria mesmo encontrar alguém para conversar.
As horas passaram muito devagar e neste momento já estava arrependida de chegar tão cedo. Depois de tanto “chá de cadeira”chegou a hora do embarque. Fiz o check-in e entrei no avião. Me acomodei, coloquei meu ipod e esperei a decolagem. Mais uma vez eu esperei, esperei e esperei...Até um momento que anunciaram uma possível falha no motor da aeronave. AFF!!! Quase morri de tédio!!!
Pelo menos tinham pessoas em volta e assim pude reclamar em conjunto. Nesse falatório todo descobri que a menina que estava sentada ao meu lado era jornalista. Ela amou a situação, pois uma semana antes a mesma Linha Aérea tinha tido quatro problemas similares. Para ela, seria uma pauta. Com isso, começou a apurar os fatos com os comissários de bordo e passageiros. Conversa vai, conversa vem, ela disse: “Nem eu me atrasava tanto para aula na Facha!” 
Depois dessa revelação cômica iniciamos uma longa conversa sobre amigos em comum, professores e matérias. O avião voltou ao normal e decolamos. Em seguida a aeromoça veio servir um café e prestando atenção na nossa conversa exclamou com energia: “Não acredito! Eu também estudei na Facha!” Eu ria demais e minha viagem já estava ganha depois de tantas surpresas, bate papo e recordações. Nunca pude esperar que um dia tão monótono daria história para contar.

Renata Meire - história fictícia


No carnaval, tem alguém da FACHA

*Sempre viajo em época de carnaval. Mas, nesse último, por conta do trabalho, tive que ficar no Rio. E, como a nossa cidade é maravilhosa, curti uma boa praia, pulei de bloco em bloco e bebi umas caipirinhas. Aproveitei também para fazer algo que nunca tinha feito: assistir ao desfile das escolas de samba na Sapucaí. Na verdade, uma amiga havia conseguido ingressos para as disputadas frisas da Marquês. E como uma oportunidade assim não se perde, eu fui!

Nunca tive muita paciência de assistir aos desfiles das escolas, mesmo achando o carnaval um espetáculo belíssimo. E, justamente por esse motivo, a partir da terceira escola eu já estava achando tudo muito repetitivo, e até meio chato. Como não restava muito que fazer, passei a observar a movimentação que acontecia ao meu entorno. Foi exatamente nesse momento que percebi que uma repórter, relativamente próxima a minha frisa, estava falando ao vivo para uma rádio. Aí, como bicho curioso que sou, fiquei observando atentamente cada detalhe e, aos poucos, fui chegando mais perto.

Resolvi então dar uma de tiete. Esperei que ela terminasse a matéria e fui lá tentar uma conversa. Cheguei, pedi licença e me apresentei. Felizmente ela foi super receptiva. Quando eu disse que era estudante de relações públicas, ela lançou a seguinte pergunta: FACHA ou UERJ? E eu respondi: FACHA! Ela fez uma cara de surpresa e disse que também havia se formado na Hélio Alonso, só que em jornalismo, no ano de 1998. Disse também que havia feito, recentemente, um curso de extensão na Faculdade. Se não me encano era cobertura jornalística do carnaval. Conversamos durante um tempo e, quando eu ia “jogar aquele verde”, ou melhor, fazer um networking para saber se na rádio em que ela trabalhava tinha estágio para RP, ela foi convocada para cobrir outro ponto do desfile.

*Postado por Gilciana Melo

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Mulher guerreira e de fibra

Ano passado, para ser mais exato no dia 11 de setembro, o Maracanãzinho recebeu depois de 25 anos um torneio de MMA (Mixed Martials Arts, mais conhecido pelo popular vale-tudo).
Neste evento o Corpo de Bombeiros realizou seu serviço de prevenção, por ser realizado em um espaço público e contar com um grande número de expectadores. Como militar especializado nesta área fui escalado para o evento. Até então, para mim, seria mais um serviço rotineiro onde me posicionaria em algum ponto estratégico e aguardaria alguma ocorrência. O serviço foi normal, sem nenhum incidente ou qualquer outra ocorrência. No entanto um fato me chamou a atenção, no meio do público havia uma menina circulando na área destinada aos profissionais, organizadores e colaboradores do evento, esta pessoa se encontrava com uma camisa cheio de patrocinadores sendo que um me despertou curiosidade, que era o logo da Facha.
Como não podia sair do meu local de observação aguardei o encerramento do evento e a procurei, porém minha busca foi frustrada, a menina já havia se retirado do evento. Semanas depois na Faculdade, por uma feliz coincidência, eu a encontrei  e consegui satisfazer minha curiosidade. A menina se chama Cláudia Gadelha, ela é lutadora de Vale Tudo e possui o patrocínio da Facha. A mesma participou por diversas vezes de quadros do programa Pânico na Tv, da Redetv, onde atuava justamente em seu meio, o ringue, ou seja, uma mulher,  praticante de um esporte de certa forma violento e dominado por homens, estudante da faculdade e patrocinada pela mesma, além de possuir uma interessante história de superação na vida, muito legal esta coincidência.
O fato é que onde menos esperamos existe alguém da Facha.
                                                                                            



Anderson Ferreira

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A FACHA é uma rede de contatos e amigos

Me chamo Rebeca Alonso e cursei Relações Públicas na FACHA. Fiz estágio em uma pequena empresa de assessoria de comunicação e estávamos descobrindo o mundo das redes sociais quando esta história aconteceu.
Precisamos fazer parceria com um escritório especializado em Mídias Digitais para oferecer este serviço a um cliente interessado.
Fiquei responsável por gerar conteúdo para o Facebook e tive dúvidas sobre algumas ferramentas. Com isso, precisei marcar uma reunião com a nossa interface na empresa parceira.
Marcamos três encontros, mas tivemos que desmarcar por motivos diversos. Foi aí que a Mônica Menezes me mandou um e-mail dizendo que passaria no meu escritório à tarde após sair da faculdade em Botafogo.
Escrevi cheia de curiosidade: “Você estuda na FACHA? Eu estudo lá! Se for, podemos nos encontrar lá mesmo. O que acha?”
Ela disse que sim e adorou a idéia. Conforme foi combinado depois, nos encontramos no pátio e almoçamos na cantina.
Foi uma tarde bem agradável com troca de conhecimentos e contatos.  Hoje, eu e Mônica somos amigas e trabalhamos juntas em uma grande empresa de comunicação e nosso chefe que é um prossional reconhecido no mercado estudou ...  adivinha?
Nós comprovamos: Em todo lugar tem alguém da FACHA!

Rafaela Lemos – história fictícia

Até na Playboy Brasil tem alguém da Facha


A carismática e alto astral Mirna Schleder cursou Publicidade e Relações Públicas na Facha, onde iniciou em 2001 e finalizou no ano de 2006. Aprendeu o valor do trabalho cedo e começou a estagiar no segundo período, conquistando experiência, profissionalismo e a tão desejada independência. Com seis anos de Facha, Mirna conta suas lembranças da instituição, a busca pelo seu espaço e o que a fascina no “mundo” da Comunicação Social.

 Duas habilitações foram muito produtivas para Mirna, entretanto, a identificação maior foi com Relações Públicas, pois nesta acabou adquirindo informações que utiliza atualmente tanto em seu trabalho, quanto no MBA em Marketing.
 Ao falar do passado, Mirna relembra o início de seu trajeto profissional, as dificuldades e vitórias. “Nas férias do primeiro período para o segundo consegui um estágio para ajudar o meu pai a pagar a faculdade. Esse período foi de muitas conquistas, ingressei no mercado de trabalho e graças a isso hoje posso contar com nove anos de experiências em Marketing. Outra lembrança muito positiva que tenho de lá é o coral. Tenho músicos na família e sempre tive afeição com esta arte. Além disso, o coral me dava desconto e assim conseguia economizar um pouquinho o dinheiro do estágio” - recorda.
Schleder entrou no Marketing Corporativo da Globosat há seis e há três desenvolve trabalhos na Playboy Brasil, que é uma joint-venture da Globosat com a Playboy Tv Latin America. Lá é comercializado seis canais eróticos (Sexy Hot, For Man, Playboy TV, Venus, Private e Playboy TV Movies), além de um site (clubesexyhot.com.br), um sex shop virtual (lojasexyhot.com.br) e conteúdos para celular. A Função de Mirna é coordenar o Marketing com objetivo de incrementar a receita da empresa pelas vendas de todos os seus produtos. Isso engloba relacionamento com clientes, promoções, comunicação, entre outros.
Na sua opinião, o mercado de trabalho não procura somente talento e inteligência. “Sinto que cada vez mais as empresas buscam profissionais que saibam se relacionar bem. Entra aí a famosa inteligência emocional e com esta muitos profissionais têm se destacado no mercado. Obviamente que ela não anda sozinha, aliada a talento, conhecimento e profissionalismo um candidato sempre sairá na frente”.
Mirna, que almeja trabalhar nas empresas Natura, Coca Cola e futuramente abrir o seu próprio negócio, explica porque a área comunicacional a encanta. “A comunicação tem o poder de formar opiniões, criar demandas e fazer a troca entre as pessoas. Lembrando que algumas vezes ela não precisa de palavras para acontecer, um olhar e um gesto podem se comunicar muito bem”- conclui.

Renata Meire
           

Cruzeiro, Facha e Carangola.

Em janeiro do ano passado, a minha família decidiu fazer uma viagem de navio.
Então, quando meu pai veio com a notícia de que poderíamos viajar de Cruzeiro para o Nordeste do Brasil, com paradas em Salvador, Maceió, Vitória e Búzios, eu e minha família topamos na hora.
E assim, no dia marcado para o embarque, encontramos a minha prima Juliana e mais cinco amigos que também embarcariam nesta viagem.
Quando entramos no navio, mal pude acreditar que tudo aquilo estava acontecendo de verdade. É simplesmente deslumbrante!
Depois de toda a agitação inicial, fomos todos almoçar, e então conheci os amigos de minha prima, em especial, o Vinícius, com quem me identifiquei e ficamos batendo papo por horas.
Não sei como, chegamos a uma altura da conversa em que ele me disse que havia nascido e morado muitos anos em uma cidade do interior de Minas Gerais, chamada Carangola. Não pude acreditar no que estava ouvindo!
            Carangola é a cidade natal do meu pai, e todo ano eu ia de férias para lá e ficava quinze dias na casa da minha avó paterna. Nesta mesma época do ano, acontece a Exposição Agropecuária, onde ocorrem diversos shows, além é claro de tendas de artesanato e exibição de animais da Região.
Fiquei surpresa quando ao continuarmos a conversa, percebemos que, além desta incrível coincidência, eu e o Vinícius fazíamos faculdade na Facha, sendo que ele estudava na Unidade do Méier e fazia Jornalismo e eu em Botafogo e fazia Relações Públicas, e que por esse motivo nunca nos encontramos nos corredores da Faculdade.
A única conclusão que pude tirar desta história é que em todo lugar tem alguém da Facha, mesmo em alto mar, viajando pelo nordeste do Brasil de Cruzeiro.



Luciana Capilupi