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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Até embaixo da terra tem alguém da Facha. Metro Rio

Entrevista realizada com Sylvia Leite, RP, formada na Facha em 2008, contando o dia-dia de um rp, mercado de trabalho e curiosidades.

B: Como foi  sua entrada no mercado de trabalho?
S: Eu fiz estágio no Metro Rio desde do meu quinto período, quando me formei eles me efetivaram.
B: Qual é a maior dificuldade para um profissional de RP entrar no mercado?
S: Acredito que por partes das empresas exista um desconhecimento em relação as funções de um r.p. e sua relevância na estrutura técnica das empresas.
B: O que você faz no Metro Rio?
S: Trabalho como assistente de comunicação, minha função é basicamente fazer clipping ( coletar informações referentes ao metro que são veiculadas na grande e pequena mídia. E a partir delas, produzir respostas aquelas publicações.
B: Quais são seus planos para o futuro?
S: Vejo bastante espaço para crescimento profissional na empresa que estou hoje em dia, e a demanda por profissionais de comunicação só aumenta devido ao crescimento do Metro. Espero crescer dentro da empresa.
B: Existe ao curioso que já tenha ocorrido no desenrolar da sua profissão?
S: Acho que o mais curioso são as pessoas acharem que os rp são apenas os organizadores de festa, sempre que comento com alguem que sou RP, é sempre o mesmo comentário, "muita festa, né." .
B: Você poderia dar algum conselho para os estudantes de relações publicas e jovens profissionais?
S: Diria para que buscassem informação, informação é poder. Sejam curiosos! E claro invistam em si próprios, aprendam linguas, informatica, prestem atenção as mídias sociais, façam viagens sempre que possivel.

Sim! Eles ainda dão aula !

A maioria das entrevistas de estágio que vou são realizadas por profissionais que se formaram na FACHA. Não importa o método que eles usam para a seleção dos candidatos no dia, sempre no final tem um papo longo sobre como era e como está a faculdade. Já estive em uma seleção em que tinha uns cinco candidatos e só eu era da FACHA. Ficamos mais de meia hora conversando sobre a faculdade enquanto os outros candidatos só escutavam. Parece que conversar com alguém que estuda na FACHA nos dias de hoje, faz surgir um certo saudosismo da parte desses ex-alunos. Todos falam sempre com muita saudade da época da faculdade, das festas na Farani e dos professores. Aliás, tem uma pergunta que sempre é feita: “A Valderez e o Ivan ainda dão aula?” (alguns até perguntam “A Valderez e o Ivan estão vivos?”). Sim! Eles ainda dão aula (e ainda estão vivos). Depois a frase que se segue é: “Eu não acredito!”. Todos falam com muito carinho desses professores. Há aqueles que assumem que fugiam do Ivam e da sua prova oral (que em épocas antigas ele aplicava). Há ainda a história que me contaram de uma turma que para sacanear um professor muito baixinho escreveu um monte de besteira no quadro e colocou o apagador bem em cima da losa. Resultado: o professor as 7:30h da manhã, muito p*** da vida, teve que ficar dando pulinhos para pegar o apagador. Durante a conversa com ex alunos muitos não acreditam que não tem mais o “piscinão” na faculdade e que não há mais tantos shows como acontecia antes. Sempre diziam que a FACHA era muito articulada culturalmente e muita coisa acontecia dentro dela. Bons tempos se passaram na FACHA e agora cabe a nova geração de alunos escrever a sua própria história.

Por Thiago Rodrigues

Eles são INpressionantes

INpressionantes. É assim que são chamados os funcionários da In Press Porter Novelli, uma das três maiores agências de comunicação integrada do Brasil.
Fundada há 21 anos, a In Press conta hoje com uma carteira com mais de 80 clientes; entre eles empresas como Ambev, GlaxoSmithKline, Itaú Unibanco, Ministério do Planejamento, TV Globo, Unilever e etc. Os mais de 300 INpressionantes estão divididos entre os três escritórios da agência, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, e os bureaus da vida espalhados pelo Brasil.

E é claro que na In Press, assim como em todos os lugares, além de INpressionantes, existem ex-alunos da Hélio Alonso em todas as áreas e posições. Seja pela diretora ou pela estagiária, não importa, a Facha está lá deixando sua marca com o trabalho competente de seus diplomados. Com tanta gente assim, não haveria caracteres suficientes para postar a entrevista de todos de uma só vez, paciência também não, né? Por isso, vamos por partes. Começaremos conhecendo os três INpressionantes do núcleo de mídias digitais da In Press.

Publicitária, 27 anos, casada, flamenguista e blogueira, Tatiana Seixas se formou no ano de 2007 e escolheu a Facha porque, das opções de ensino particular, considerava a Hélio Alonso uma das mais conceituadas faculdades da área de Comunicação Social.
Dos professores que mais se recorda, Tati menciona imeditamente dois nomes: Ivan Proença e Valderez, que já fazem parte da história da Facha, mas confessa que Rotberg e Aristides foram muito importantes na sua formação.
Hoje, a Seixas – como é chamada pelos amigos da In Press Rio, atua como gerente de projetos de mídias digitais e revela alguns pontos fortes e outras fracos da instituição ao compará-la ao mercado de trabalho: “A Facha tem um corpo docente excelente e seu embasamento teórico é extremamente rico. Porém, senti falta de cases e dicas práticas quando entrei no mercado de trabalho. Tive de correr atrás de algumas informações preciosas, principalmente para calcular retorno de campanhas, por exemplo.  Acho que também seria útil para os alunos se fossem incluídos na disciplinas, e não como  créditos extras, alguns workshops e palestras com profissionais gabaritados no mercado de comunicação.”
Ela, que além da vocação profissional encontrou seu grande amor nas salas de aula da faculdade – depois namorou, casou e vive feliz para sempre, responde, afinal, por que em todo lugar tem alguém da Facha: “A faculdade forma alunos com excelente embasamento teórico, que ingressam no mercado de trabalho dispostos a correr atrás para crescer profissionalmente. Além disso, esse alunos formam uma teia de relacionamento tão forte que acabam indicando uns aos outros e, por fim, podem até se tornar colegas de trabalho. Um exemplo disso somos eu e Dani (que vocês conhecem logo abaixo), que nos formamos juntas e hoje trabalhamos aqui na In Press.”
Tati e o marido no dia da formatura deles. Das salas de aula direto para o altar
Mais sobre ela:
Daniela Sabbá é uma publicitária de 26 anos casada e “dona” de uma filha linda. Já passou por áreas como marketing, eventos e mergulhou de vez no mundo 2.0 ao entrar na In Press para cuidar da presença online do Metrô Rio. Formou-se em 2006 e escolheu a Facha porque, na época, era uma instituição 100% voltada para Comunicação.
Ao citar o momento que mais marcou os quatro anos de estudante universitária, ela confessa ter sido uma aula de Cultura Brasileira, quando teve que entrevistar o cantor e compositor Oswaldo Montenegro. “Para mim este foi o momento mais rico do aprendizado.”, revelou Dani ao relembrar também Sebastião Martins (PP) e Benevides (RP) como alguns dos professores que mais admira.
Hoje, cursando uma pós-graduação em Marketing e já fazendo a diferença no mercado de trabalho, Sabbá (a de vermelho, no centro da foto do churrasco) considera as palestras e eventos ligados à área da comunicação, constantes na época em que era aluna da Facha, os pontos positivos de sua formação. Já a deficiência quanto ao conteúdo de exatas na grade curricular e matérias de conteúdos extremamente ricos e importantes, como filosofia e antropologia, dados logo no primeiro período, quando não se tem maturidade para discernir sobre a importância desses ensinamentos, os principais pontos negativos do ensino da Facha.
A amiga da Tatiana Seixas e mãe da Julia acredita que a credibilidade da instituição e sua história, além do interesse dos alunos de querer ir atrás da profissão com gás total, tornando o ingresso no mercado quase que imediato, é a razão de se encontrar “alguém da Facha” em todo lugar.
   
Mais sobre ela:
Formado pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso (FACHA) e pós-graduando em Gestão estratégia de marketing digital pelo IGEC/FACHA, o jornalista Fábio Carvalho é um dos poucos homens da In Press (80% dos INpressionantes são mulheres!) e o único deste post. Hoje, ele atua na área de planejamento estratégio de comunicação digital da agência, mas já trabalhou no Jornal O DIA (redator); na Maxitork (voltada ao mercado de petróleo e siderurgia, onde atou como gerente de comunicação); no Comitê Olímpico Brasileiro (COB) (editor do site oficial dos Jogos Pan e Parapan-americanos Rio 2007, versões inglês e espanhol); na Ediouro (editora de livros, onde foi coordenador do departamento do marketing digital) e Textual Novas Mídias (empresa de comunicação corporativa, atuando como coordenador de mídias sociais).
Fábio se formou no ano 2000 e conheceu a Facha porque um primo seu também fez jornalismo lá e gostou tanto que fez questão de indicar.
Quando questionado sobre os momentos e professores dos quais não se esquece, Fábio respondeu: “Como esquecer do Ivan Proença e da Valderez? Impossível! Mas lembro muito bem do André Valente – um maestro em sala, do Dráuzio, de filosofia, uma figura, e gostei muito também do Roberto Veiga, fera em teoria política, com quem aprendi a verdadeira história do Brasil.”
Sobre os pontos negativos e positivos da faculdade, o autor do blog MeEmBlogando diz que o background dos professores e o pensamento amplo que as disciplinas proporcionaram contribuíram muito para sua vida profissional. Já a carência de laboratórios e recursos técnicos deixaram a desejar.

O INpressionante, que participou do Experiência Facha em setembro, também respondeu por que em todo lugar tem alguém da Facha: “Na maioria das vezes, a Facha forma gente com opinião. E as pessoas querem ouvir a opinião de quem tem massa crítica. A Facha desenvolve isso nos alunos.”,encerra.

Mais sobre ele:

 Entrevistas feitas pela também INpressionante Francine Tavares.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Na Folha Dirigida, também tem alguém da Facha!


Michelle Bento, recém formou-se em jornalismo pela Facha. Assim que concluiu seus estudos na faculdade, no final de 2010, foi efetivada como funcionária contratada do jornal Folha Dirigida, onde começou seu estágio, em 2007, parou 1 ano depois, por questões pessoais, e voltou no início de 2009.
Ela explicou que precisou sair, pois além do Jornalismo, também cursava a faculdade de Letras e, assim, estava difícil conciliar todas as atividades ao mesmo tempo. Antes de ingressar na Facha, ela revelou que estudava na Estácio, mas por indicação de amigos, decidiu mudar de faculdade. Ao que parece, na opinião de Michelle, a escolha foi correta. “Entre as particulares, a Facha é a que dá a formação mais completa. A Facha tem um clima que acho que não existe em nenhuma outra faculdade. É uma mistura de todo o tipo de pessoa. E isso, para mim, foi um aprendizado cotidiano”, disse, destacando que o que mais marcou durante o período de estudos na Facha foram as amizades. Ela também falou com bastante carinho dos professores Verônica Toste, Roberto Falcão e Aristides.
Ainda durante a conversa, a mais nova jornalista contratada da Folha Dirigida comentou o fato de terminar a faculdade e já ter um emprego garantido, o que, de acordo com ela, dá mais segurança e confiança para continuar crescendo dentro da profissão que tanto gosta.

Thiago de Souza Lopes

Em certos lugares, tem muita gente da Facha!

Se em todo lugar tem alguém da Facha, em alguns deles tem muita gente da Facha! É o caso do jornal Folha Dirigida, por exemplo, empresa onde faço estágio desde o final de 2009. No dia que cheguei lá para fazer a entrevista, vi alguns companheiros de faculdade. Entretanto, com o passar do tempo, depois de conseguir a vaga, a cada dia que passava ia notando mais rostos conhecidos.
Antes de iniciar o estágio, sabia que algumas pessoas da Facha já estavam por lá. Porém, não imaginava que seria tanta gente. O que, de fato, foi uma surpresa agradável. Encontrar colegas de faculdade facilitou na minha adaptação e rapidamente entendi como aquele jornal funcionava.
As surpresas, no entanto, não pararam por ai. Além de ter a possibilidade de dividir meu local de trabalho com conhecidos, com o passar do tempo, fui descobrindo que alguns dos editores do jornal, também passaram pela Facha. O editor de Educação, caderno para o qual escrevo, mora perto da minha casa e de vez em quando me dava carona. Em uma dessas, conversando sobre estudos, ele me revelou que também estudou na Facha. Depois de mais algum tempo, conversando com o subeditor, durante uma festa promovida pelo jornal, descobri que também foi aluno da Facha. Ele, inclusive, comentou sobre seus anos de universitário, quando ficava discutindo sobre Filosofia com o professor Dráuzio.
Porém, o que mais me surpreendeu foi quando estava indo embora e, por acaso, peguei o elevador junto com o presidente do jornal. Na pequena viagem por três andares, ele perguntou meu nome e onde estudava. Quando respondi que era aluno da Facha, ele começou a me perguntar sobre alguns professores. Não sei se ele também foi aluno, mas não restam dúvidas de que ele conhece muito bem a faculdade e seu corpo docente.

Thiago de Souza Lopes

Encontrando alguém da FACHA no mercado de trabalho

Carlinhos é o Coordenador administrativo do laboratório audiovisual da FACHA e nos conta sobre como é encontrar sempre alguém da FACHA no mercado de trabalho.

Assista o Vídeo abaixo!


Encontrando alguém da FACHA no mercado de trabalho from Thiago Brasa on Vimeo.

Por Thiago Rodrigues

Na COPPEAD também tem alguém da FACHA

Érica Carvalhosa se formou na FACHA em 2000 e hoje trabalha como Assessora de Imprensa da COPPEAD ( Instituto de Pós-graduação e Pesquisa em Administração da UFRJ).

Assista o vídeo abaixo!


Entrevista com Érica Carvalhosa from Thiago Brasa on Vimeo.

Por Thiago Rodrigues

Dono de oficina também é publicitário

   Marcio Barros é formado em Publicidade e Propaganda e atuou na área por seis anos, trabalhou em várias empresas dentre elas a artplan e a maccain. Atualmente administra um negócio próprio, uma oficina mecânica em botafogo.
   Ele tem várias recordações da época da faculdade, como os debates que rolavam no auditório, as idas a Farani depois da aula, dos professores, das aulas do Rotberg; Gilson Caroni e Aristides. Era acostumado a encontrar as pessoas da faculdade na noitada e em viagens, principalmente no carnaval.
  Um fato que o marcou foi o dia do ataque as torres gemas nos EUA, pois ele chegou à faculdade e estava um clima muito tenso, as pessoas com cara de assustadas e ele sem saber de nada, estava uma correria absurda, pessoas gritando, gente dizendo que o mundo ia acabar e todo mundo trancado no auditório.

Por Caroline Navega

Tem alguém da FACHA no Bradesco

Tem alguém da FACHA também trabalhando de bancário. Formando em 2009 o ex-aluno da faculdade – Bruno, graduado em jornalismo trabalha hoje no Banco Bradesco em uma agência na Barra da Tijuca. Ele entrou na FACHA em 2005, no Campos I de Botafogo.



Durante a conversa Bruno contou que ele tem milhares de recordações da faculdade, como uma apresentação de um tcc em que a bateria da escola de samba da Mangueira foi chamada para se apresentar e todo o alvoroço foi inesquecível. A partir dessa lembrança outras tantas começaram a ser contadas como as “sociais” que fazia em vários lugares com os amigos da faculdade. Ele diz que fez alguns amigos, bebeu bastante, viu muita droga, conversou sobre rock, sexo, política, sexo, bobagens, sexo, religião, emprego, mercado de trabalho, sexo, futebol e sexo (nessa ordem exatamente) porque o pessoal da faculdade adorava este tipo de conversa. Também disse que se lembra muito do Léo, seu amigo e de algumas “figuras” que ele via passando pra um lado e pro outro no pátio da faculdade. Por ultimo, ele ainda conta que um dos momentos tristes foi quando chegou a faculdade em 2006 ou 2007 e o piscinão havia sido retirado. Esse palco no centro do pátio era um ponto de referência para os alunos deitarem, conversarem, se apresentarem e se mostrarem, o que com certeza marcou a história de muita gente na faculdade.

Por Thaise Wolff

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Entrevista com Rodrigo Leão

Formado em Publicidade e Propagando pela FACHA, Rodrigo teve na FACHA sua primeira experiência profissional. Começou como estagiário e trabalhou no Laboratório de de Editoração.
Rodrigo diz ter tido ótima experiências como aluno da FACHA. Fez amizades que duram até hoje e com as quais curtiu muita noitada, tomou muita cerveja na farani e viajou muito.
Nos dias de hoje, Rodrigo atua em sua área de formação, tem duas empresas, a Casa Oito e a Fotomídia.
Ele cita a aula de Teoria da Comunicação do professor Zé Guilherme como uma de suas fontes de inspiração "Aula para abrir a mente".

Nara Mendes

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Na TV Brasil tem alguém da Facha - Juliano Lima


Juliano Lima formou-se em jornalismo pela Facha em 2008 e sempre quis atual na área esportiva. Inicialmente, sua ideia era trabalhar alcançar o cargo de editor, mas sua primeira oportunidade foi como repórter e seu destino mudou. Ele começou estagiando na tv e com o passar do tempo foi gostando mais e mais do trabalho diante das câmeras. No entanto, Juliano conta que foi preciso preparar-se bastante para exercer o papel de repórter: "Tive que fazer tratamento com uma fonoaudióloga, melhorar a postura etc"

Atualmente, Juliano viaja pelo Brasil e também no exterior fazendo reportagens para a Tv Brasil e eventualmente faz matérias como freelancer para o Sportv.  Suas perspectivas para o o futuro são as melhores possíveis: "Tenho muita vontade de crescer profissionalmente e me aperfeiçoar sempre. Acho que ainda tenho muito o que aprender." Para quem está começando agora, Juliano dá a dica: "A pessoa tem que procurar se atualizar e buscar desde cedo um estágio na sua área. Assim é possível aliar o conhecimento prático ao teórico"


por Luciana Capilupi

Coincidência demais

Sempre ouvi dizerem como o mundo era pequeno, mas até estudar na FACHA achava essa afirmação um exagero. Me desfiz desta opinião no dia em que soube que minha futura colega de trabalho não só namorava um grande amigo meu, como também, estudava na FACHA. Na verdade, muitas vezes antes ouvi falar dessa menina. Meu amigo estava realmente apaixonado e mesmo sem conhecê-la eu poderia facilmente descrevê-la: seu jeito, sua aparência, ou como ela mexia no cabelo a cada 3 minutos e meio.

Então, um dia, lá pela terceira vez só naquela semana, fui a uma entrevista de emprego para uma
vaga de estágio. Haviam alguns candidatos esperando e eu resolvi sentar lá atrás, junto com a única menina, também destacada dos demais. Começamos uma conversa tímida sobre o tempo e como fora difícil chegar para a entrevista e de repente estávamos rindo da recepcionista que era um tanto estranha.

Não demorou muito para que combinássemos a volta para casa juntas, já que ela morava bem
perto de mim, alguns pontos antes. Ela em laranjeiras e eu em Botafogo. Assim que saímos da entrevista, a Ju recebe uma ligação. Era seu namorado lhe oferecendo uma carona para voltar pra casa. Me perguntou se eu gostaria de ir junto e lá fui eu.

E qual minha surpresa ao entrar no carro e dar de cara com o meu amigo? Aquele que não
parava de falar da nova namorada. Achei que já era coincidência demais para um dia normal, mas não seria a única. Horas mais tardes fui à faculdade. Era o primeiro dia de aula do período que se iniciava. Como sempre, me dirigi direto ao final da sala, onde me deparei de novo com a Ju. É lógico que naquele dia foi difícil se concentrar na aula. Era coincidência demais pra discutirmos e rirmos, claro.

Afinal, é bem verdade, em todo lugar tem alguém da FACHA.

por Camilla Junger (história fictícia)

No Tribunal Regional do Trabalho, tem alguém da Facha

Alessandra dos Santos Magalhães é funcionária pública, trabalha no Tribunal Regional do Trabalho (TRT 1ª região), especificamente na Secretária de Gestão e Pessoas, lá exerce o cargo de técnico judiciário.
Ela iniciou seu período estudando na FACHA Botafogo, mas logo no terceiro período se transferiu para a unidade Méier. Fez parte da primeira turma que se formou por lá. A lembrança que mais a marcou foi quando ainda estava na Facha Méier, e ainda as instalações eram dentro do colégio Hélio Alonso e as salas eram rodeadas de desenhos infantis, um clima muito diferente da FACHA botafogo e outras instituições. Como a FACHA Méier ainda estava começando vivia-se um clima bem familiar, algo mais intimista. Sinceridade, muito melhor que a FACHA Botafogo. Lá fiz grandes amigos. Os professores tinham uma relação mais direta com os alunos... . Não tenho palavras para descrever como era bom aquele tempo.
A estudante cursou de 1999 até 2003, formou-se em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda.


Por Anderson Ferreira

Blog do Jornal Laboratório divulga nosso Blog

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Coincidências


Certamente conhecemos alguém que já passou pela Faculdades Integradas Hélio Alonso, não importa se é amigo, parente ou conhecido de algum amigo, mas em todo lugar tem alguém da FACHA. No meu caso, um vizinho de prédio estuda na mesma faculdade do que eu.
            Desde pequena morei neste prédio e sempre fui de falar com todo mundo, os anos se passaram, eu cresci e aqueles vizinhos me viram terminando o Ensino Médio e entrando para a faculdade. Devido à correria diária, às vezes não temos tempo de conversar com essas pessoas, a não ser aquelas conversas de elevador.
            Em uma ocasião esbarrei com meu vizinho no elevador e ele puxou o assunto, perguntando se eu já tinha começado a faculdade e o que eu tinha escolhido. Conversa rápida, mas disse apenas que eu fazia Comunicação. No dia seguinte encontrei com ele novamente no elevador e aí continuamos o assunto, foi aí que ele me disse que também fazia Comunicação.
            Pura coincidência, mas neste mesmo dia, na parte da noite, nos esbarramos no  ponto de ônibus que fica perto da faculdade. Fui cumprimentá-lo e logo me perguntou o que eu estava fazendo por ali, naquela hora, descobrimos que estudávamos no mesmo lugar. Na espero pelo ônibus, ele reconheceu um amigo que estava em um carro estacionado ali por perto, e foi em direção a ele. Era um amigo de infância que estava no esperando sua filha sair da aula. Muita coincidência, também estudante da FACHA.      
             Coincidências acontecem, mas essa foi demais. O mundo é realmente muito pequeno, até as pessoas mais próximas estão na FACHA, por isso que em todo lugar tem alguém da FACHA.

Fernanda Moreira Martins

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010