Passei o feriado de 15 de Novembro em Porto de Galinhas, um lugar paradisíaco, repleto de praias lindas, e pessoas simpáticas. O povo nordestino é muito acolhedor. Depois de um vôo repleto de paradas, tivemos duas escalas, e muita turbulência, chegamos em Recife às 5h.
Lá, a nossa espera, estava Pedro, motorista encarregado de nosso transfer. Viemos em um bate-papo com o Pedro por todo o percurso. Levamos mais ou menos uma hora do aeroporto de Recife até Porto de Galinhas. Ao chegar à pousada, fomos pegos de surpresa por um detalhe muito importante ao qual não nos atentamos na hora de fazer as reservas. O check-in começa 13h, logo, nossos quartos só estariam disponíveis após as 13h. Era um fato, estávamos “sem terra” por mais seis horas.
Foi então que Pedro nos lembrou de um dos passeios locais do qual havia nos falado em nosso traslado, o ponta a ponta. Nesse passeio o buggueyro nos leva para conhecer as praias locais de ponta a ponta da cidade, e leva em média 6 horas. Nos deu o telefone de um buggueyro local amigo dele.
Foi então que conhecemos Felipe, nosso “piloto” daquela manhã. Em um papo descontraído com ele, descobrimos que era carioca. E que há alguns anos foi passar férias em Porto de Galinhas, se encantou com o lugar e ali ficou. O mais curioso no Felipe foi que, além de carioca, ele também é formado em Comunicação Social – PP pela FACHA . Falou sobre seus tempos áureos, e de como passava suas sextas-feiras bebendo cerveja na Farani. Perguntou sobre a “piscina” que havia no pátio e se o professor Duque ainda dava aula. Disse que seus anos de faculdade foram os melhores e adorou saber que alguns dos professores de sua época ainda davam aula aqui.
Por Nara Mendes
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